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30 outubro 2018

Os Outros e a Ilha do Medo

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Recentemente assisti Os Outros (2001) e quase que na sequência A Ilha do Medo 2010. E, apesar de serem filmes totalmentes distintos, o primeiro provocando mais medo e o segundo mais suspense em seu enredo dramático e final surpreendente ambos os longas trazem traços muito parecidos.
*Atenção spoiler*Resumidamente, em Os Outros temos Grace, mãe de duas crianças que aguarda o retorno do marido em uma mansão isolada no interior. Tendo que lidar com o fato de as crianças serem hipersensíveis ao sol e o de que eventos estranhos começam a acontecer no local, alertando uma suposta presença de espíritos.
Já em a Ilha do Medo temos Teddy, um “detetive” que investiga a fuga de uma assassina em um hospital psiquiátrico, localizado em uma ilha também isolada na costa do pacífico. Que acaba por descobrir bem mais que um simples desaparecimento, enquanto lida com fortes dores de cabeça.
Bom, apenas nessa síntese de cada filme já podemos perceber algumas semelhançasPorém a história de ambos são curiosamente incríveis, para alguns pode ser até difícil entender o final de cada filme, então resolvi listar as semelhanças dando uma breve explicação para facilitar esse entendimento
1 - Período de Guerra
As perturbações que muitas pessoas sofrem após fortes eventos, como a segunda guerra mundial, é fato. Há registros e relatos do que ex militares sofreram após a guerra. A nossa mente muda totalmente após presenciarmos mortes, barulhos, e violencia deliberada.Ambos os filmes tratam muito bem esse assunto, seja em Grace esperando o marido voltar da guerra e este quando “volta” está totalmente abalado, como em Teddy que após lutar e matar em guerra tem sua mente corrompida agravando ainda mais seu estado psicotico.
2 - Isolamento e Escuridão
As cenas dos filmes puxam um tom sombrio, escuro e sem vida. Como um sonho onde nem tudo pode ser revelado. O isolamento que ambos personagens vivem é ainda mais perturbador, tanto na mansão no meio do nada, como em cada canto da ilha.
3 - História Velada
Somos propositalmente jogados já em uma trama do filme sem ser muito bem explicado como chegou até ali. Os dois personagens trazem um certo peso de algo que fizeram, que não nos foi contado.




4 - Filhos Assassinados
Os filhos de ambos os filmes foram assassinados pela mãe perturbada, Grace mata seus dois e a mulher de Teddy mata seus três.
5 - Final Surpreendente
Grace e as crianças descobrem que na verdade já estão mortos e eles é quem são os espíritos intrusos. Grace lembra que não suportou perder o marido na Guerra então enlouqueceu e matou os próprios filhos, suicidando logo em seguida.
Teddy descobre que ele é na verdade o paciente 64, e que tudo até então foi um jogo para que ele descobrisse e aceitasse quem ele realmente é. Um paciente com problemas psiquiátricos que assassina a própria mulher após descobrir que ela matou os filhos.
6 - Frases Maravilhosas
“Viver como um monstro ou morrer como um herói?”



Às vezes, o mundo dos vivos, se mistura com o mundo dos mortos.

















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Relações entre Os Outros e A Ilha do Medo

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Recentemente assisti Os Outros (2001) e quase que na sequência A Ilha do Medo 2010. E, apesar de serem filmes totalmentes distintos, o primeiro provocando mais medo e o segundo mais suspense em seu enredo dramático e final surpreendente ambos os longas trazem traços muito parecidos.





*Atenção spoiler*


Resumidamente, em Os Outros temos Grace, mãe de duas crianças que aguarda o retorno do marido em uma mansão isolada no interior. Tendo que lidar com o fato de as crianças serem hipersensíveis ao sol e o de que eventos estranhos começam a acontecer no local, alertando uma suposta presença de espíritos.





Já em a Ilha do Medo temos Teddy, um “detetive” que investiga a fuga de uma assassina em um hospital psiquiátrico, localizado em uma ilha também isolada na costa do pacífico. Que acaba por descobrir bem mais que um simples desaparecimento, enquanto lida com fortes dores de cabeça.





Bom, apenas nessa síntese de cada filme já podemos perceber algumas semelhanças


Porém a história de ambos são curiosamente incríveis, para alguns pode ser até difícil entender o final de cada filme, então resolvi listar as semelhanças dando uma breve explicação para facilitar esse entedimento





1 - Período de Guerra








As perturbações que muitas pessoas sofrem após fortes eventos, como a segunda guerra mundial, é fato. Há registros e relatos do que ex militares sofreram após a guerra. A nossa mente muda totalmente após presenciarmos mortes, barulhos, e violencia deliberada.


Ambos os filmes tratam muito bem esse assunto, seja em Grace esperando o marido voltar da guerra e este quando “volta” está totalmente abalado, como em Teddy que após lutar e matar em guerra tem sua mente corrompida agravando ainda mais seu estado psicotico.





2 - Isolamento e Escuridão





As cenas dos filmes puxam um tom sombrio, escuro e sem vida. Como um sonho onde nem tudo pode ser revelado. O isolamento que ambos personagens vivem é ainda mais perturbador, tanto na mansão no meio do nada, como em cada canto da ilha.





3 - História Velada





Somos propositalmente jogados já em uma trama do filme sem ser muito bem explicado como chegou até ali. Os dois personagens trazem um certo peso de algo que fizeram, que não nos foi contado.








4 - Filhos Assassinados





Os filhos de ambos os filmes foram assassinados pela mãe perturbada, Grace mata seus dois e a mulher de Teddy mata seus três.





5 - Final Surpreendente





Grace e as crianças descobrem que na verdade já estão mortos e eles é quem são os espíritos intrusos. Grace lembra que não suportou perder o marido na Guerra então enlouqueceu e matou os próprios filhos, suicidando logo em seguida.





Teddy descobre que ele é na verdade o paciente 64, e que tudo até então foi um jogo para que ele descobrisse e aceitasse quem ele realmente é. Um paciente com problemas psiquiátricos que assassina a própria mulher após descobrir que ela matou os filhos.





6 - Frases Maravilhosas





“Viver como um monstro ou morrer como um herói?”





Às vezes, o mundo dos vivos, se mistura com o mundo dos mortos.
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